Secretário do Ministério dos Povos Indígenas vem a Dourados na segunda

Secretário do Ministério dos Povos Indígenas vem a Dourados na segunda

O secretário-executivo do Ministério dos Povos Indígenas (MPI), Eloy Terena, estará em Mato Grosso do Sul entre os dias 29 de julho e 2 de agosto para conduzir uma série de encontros estratégicos relacionados às demandas indígenas no estado. Na segunda-feira, dia 31, a agenda prevê encontros com autoridades em Dourados

Dentre os principais pontos dos trabalhos, destacam-se iniciativas voltadas para a ressocialização de presos indígenas, projetos de agroecologia e soberania alimentar, além do tratamento de questões territoriais e de gestão ambiental.  

A primeira agenda, no sábado, 29/07, é com a comunidade da Terra Indígena Cachoeirinha. O secretário vai tratar da construção do Plano de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA) da TI Cachoeirinha. A participação dos povos indígenas é tida como fundamental e, para isso, o encontro será realizado no Centro Comunitário da Aldeia Cachoeirinha, no Município de Miranda, às 9 hrs.  

Ainda no sábado, o secretário vai até a Aldeia Imbirussu, na Terra Indígena de Taunay, em Aquidauana, onde fica até a tarde de domingo, dia 30.

Na segunda-feira, após agenda com as autoridades em Dourados, Eloy se reúne e docentes das Universidades Federal e Estadual do Mato Grosso do Sul, em Campo Grande. Na terça-feira, os compromissos são com representantes da Secretaria de Segurança e Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul.  

A comitiva ministerial, liderada pelo secretário-executivo, contará com a presença do coordenador-geral de Promoção ao Bem-Viver Indígena, Leosmar Terena, do assessor do gabinete da ministra Gasparini Kaingang e do diretor de Mediação e Conciliação de Conflitos Fundiários, Marcos Kaingang. 

Projeto de Ressocialização em Dourados  

Em parceria com o Ministério da Justiça, o MPI planeja a implantação de um projeto pioneiro de ressocialização de presos indígenas na região de Dourados.

A iniciativa busca promover a agroecologia e a soberania alimentar, oferecendo novas perspectivas e oportunidades para os detentos indígenas.  

FONTE

admin

admin